terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
O carioca mergulha na Linguagem de Travessia
Publicado por
Eduardo Chaves
De 06 de fevereiro a 22 de março o Centro Cultural Justiça Federal sedia a exposição fotográfica Linguagem de Travessia.
A mostra reúne fotografias de 12 artistas: Ana Vitória Mussi, André Sheik, Beatriz Luz, Franz Manata, Kadu Niemeyer, Leonardo Ramadinha, Lia do Rio, Luiza Baldan, Renan Cepeda, Valéria Costa Pinto, Victor Arruda e Walton Hoffmann; e dá continuidade à ação do Ñ Grupo. A partir da escolha pessoal de cada um, o curador Victor Arruda selecionou obras que, abordando temas variados de expressão contemporânea, tivessem, na multiplicidade das imagens, uma coerência. A exposição pretende produzir no visitante um deslocamento de visão diferente daquela a que está habituado.
A denominação Ñ Grupo resultou de uma livre evocação do "nheengatú", língua criada pelos jesuítas no século XVI a partir do tupi, acrescido de palavras portuguesas e espanholas, formando a que se chamou "língua geral" ou "língua de travessia" e que por 150 anos foi a língua falada neste nosso imenso território. Foi "ponte" que costurou as relações humanas no Brasil dando sua unidade territorial e cultural.
O Ñ Grupo reafirma essa política de compartilhar um espaço, nele desenvolvendo uma ação conjunta, de liberdade, sem patrocínio, criando ligações entre as diferenças e a sensibilidade comum.
A mostra gratuita fica em cartaz no CCJF até 22 de março de 2009 e poderá ser visitada de terça a domingo, das 12 às 19h, nas galerias do 1º andar.
Serviço:
Linguagem de Travessia
Centro Cultural Justiça Federal
Av. Rio Branco, 241 – Centro
Tel. 3261-2550
De 06 de fevereiro a 22 de março de 2009
De terça a domingo, das 12 às 19h
Entrada franca
Classificação: Livre
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Exposições
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De 06 de fevereiro a 22 de março o Centro Cultural Justiça Federal sedia a exposição fotográfica Linguagem de Travessia.
A mostra reúne fotografias de 12 artistas: Ana Vitória Mussi, André Sheik, Beatriz Luz, Franz Manata, Kadu Niemeyer, Leonardo Ramadinha, Lia do Rio, Luiza Baldan, Renan Cepeda, Valéria Costa Pinto, Victor Arruda e Walton Hoffmann; e dá continuidade à ação do Ñ Grupo. A partir da escolha pessoal de cada um, o curador Victor Arruda selecionou obras que, abordando temas variados de expressão contemporânea, tivessem, na multiplicidade das imagens, uma coerência. A exposição pretende produzir no visitante um deslocamento de visão diferente daquela a que está habituado.
A denominação Ñ Grupo resultou de uma livre evocação do "nheengatú", língua criada pelos jesuítas no século XVI a partir do tupi, acrescido de palavras portuguesas e espanholas, formando a que se chamou "língua geral" ou "língua de travessia" e que por 150 anos foi a língua falada neste nosso imenso território. Foi "ponte" que costurou as relações humanas no Brasil dando sua unidade territorial e cultural.
O Ñ Grupo reafirma essa política de compartilhar um espaço, nele desenvolvendo uma ação conjunta, de liberdade, sem patrocínio, criando ligações entre as diferenças e a sensibilidade comum.
A mostra gratuita fica em cartaz no CCJF até 22 de março de 2009 e poderá ser visitada de terça a domingo, das 12 às 19h, nas galerias do 1º andar.
Serviço:
Linguagem de Travessia
Centro Cultural Justiça Federal
Av. Rio Branco, 241 – Centro
Tel. 3261-2550
De 06 de fevereiro a 22 de março de 2009
De terça a domingo, das 12 às 19h
Entrada franca
Classificação: Livre
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