quarta-feira, 17 de junho de 2009
Elas tem a força
Publicado por
Eduardo Chaves
Há cinco anos, zapeando a TV, o fotógrafo carioca André Arruda parou na transmissão de um campeonato de bodybuilding. Embora nunca tenha se interessado por tal esporte, se viu fascinado com o visual das competidoras. E ficou curioso sobre como, afinal, seres de natureza tão frágil chegavam a um grau tão alto de desenvolvimento muscular. Ao mesmo tempo, ficou interessado no olhar da sociedade sobre elas. Como sempre fotografa mulheres, foi atrás das atletas brasileiras. O resultado é a exposição Fortia Femina - Aceitação e Preconceito, que estará no Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio, a partir do dia 24 de junho.
Nas fotos, as fisiculturistas aparecem como vieram ao mundo (embora bem mais fortes). O resultado é, no mínimo, desconcertante. A primeira impressão é de que há alguma coisa, de fato, fora da ordem. Depois, ao apurar o olhar da diversidade, é possível perceber o valor da bela fotografia e estender a mente para o que pode estar por trás dela. “A beleza feminina é um campo magicamente vasto e absolutamente onírico, onde cabe desde a magreza delgada top model até a atleta musculosa”, diz o fotógrafo.
Segundo Arruda, o que elas buscam é a “perfeição” - o que causa estranhamento pelas referências tão diferentes das nossas, simples mortais. É entre as duas palavras que formam o sutítulo da exposição - aceitação e preconceito - que vivem essas mulheres. Em busca de mais detalhes sobre o projeto e sobre elas, falei com o autor:
Continue lendo a entrevista diretamente no blog das autoras, clique aqui!
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Há cinco anos, zapeando a TV, o fotógrafo carioca André Arruda parou na transmissão de um campeonato de bodybuilding. Embora nunca tenha se interessado por tal esporte, se viu fascinado com o visual das competidoras. E ficou curioso sobre como, afinal, seres de natureza tão frágil chegavam a um grau tão alto de desenvolvimento muscular. Ao mesmo tempo, ficou interessado no olhar da sociedade sobre elas. Como sempre fotografa mulheres, foi atrás das atletas brasileiras. O resultado é a exposição Fortia Femina - Aceitação e Preconceito, que estará no Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio, a partir do dia 24 de junho.
Nas fotos, as fisiculturistas aparecem como vieram ao mundo (embora bem mais fortes). O resultado é, no mínimo, desconcertante. A primeira impressão é de que há alguma coisa, de fato, fora da ordem. Depois, ao apurar o olhar da diversidade, é possível perceber o valor da bela fotografia e estender a mente para o que pode estar por trás dela. “A beleza feminina é um campo magicamente vasto e absolutamente onírico, onde cabe desde a magreza delgada top model até a atleta musculosa”, diz o fotógrafo.
Segundo Arruda, o que elas buscam é a “perfeição” - o que causa estranhamento pelas referências tão diferentes das nossas, simples mortais. É entre as duas palavras que formam o sutítulo da exposição - aceitação e preconceito - que vivem essas mulheres. Em busca de mais detalhes sobre o projeto e sobre elas, falei com o autor:
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