Por: Rodrigo Favero
Hoje em dia com as câmeras cada vez mais portáteis e acessíveis ao nosso uso uma característica interessante que as vezes percebo na rua é como o acaso e a falta de intencionalidade fazem parte do ato de fotografar. Isso me fez traçar um paralelo com a forma que um outro grupo de pessoas se relaciona, que são as que se utilizam da lomografia para construir uma estética e linguagem próprias.
Grande parte do charme e fascínio em tais imagens é o fato de não serem ensaiadas e de colocarem a câmera em pontos de vista inusitados, longe dos olhos alheios, isso resulta em fotografias naturais, descontraídas.
Procure exercitar um pouco disso e comece a criar imagens ao acaso, sem pretensão de fazer um enquadramento correto, um sorriso para a lente ou de sair um borrão acidental, a diversão está jusmente em não se prender a regras e ver o que acontece. Apontar a câmera tira grande parte da espontaneidade de alguém. Quando eu passei a me dar conta disso tudo se tornou mais divertido, você aproveita muito mais qualquer locação e situação, acredite!!
Não ter planejamento também faz parte da lomografia portanto se deixe levar pela surpresa.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Case com o acaso
Publicado por
Eduardo Chaves
Arquivado em:
Lomografia
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