Por: Kenia Di Andrino
Chegando ao fim do primeiro módulo do Curso de Capacitação Profissional de Fotografia no IIF, posso dizer que sinto uma considerável melhora no meu modo de ver as imagens fotográficas. Não pela concepção do que é fotografia, mas como fazê-la, interpretá-la e como dominá-la tecnicamente – que, diga-se de passagem, não é ‘mamão com açúcar’, mas também não se trata de um ‘bicho de sete cabeças’.
Todos aqueles números de obturador, abertura, ISO, etc. nunca entraram na minha cabeça. Nas duas faculdades que cursei, de Rádio & TV e Jornalismo, tive aulas de fotografia, mas como eram ‘superficiais’ e eu não tinha uma máquina profissional, nunca cheguei a aplicar os conceitos técnicos que via (Uma ótima dica para testar as combinações de uma máquina Single Lens Reflex (SLR) sem ter uma por perto é no: www.camerasim.com).
É engraçado que quando se tem uma câmera na mão e se inicia o curso, a família e os amigos já te elegem como o fotógrafo para todas as ocasiões.
Em pleno domingo do dia dos pais, eu fui eleita a fazer um pequeno ensaio do homenageado, em casa mesmo, sem grandes recursos. Com uma cortina esticada, para criar um fundo infinito, e o próprio flash da câmera, das 15 fotos tiradas, 8 ou 9 ficaram bem legais, o que fez render elogios e incentivos como: “Nossa, parabéns, você leva jeito!”. Então, eu pergunto: há coisa melhor do que um iniciante receber tal injeção de ânimo?
A todos que gostam da área, sugiro fazer cursos livres para dominar a técnica. A partir do momento que paramos de ‘apanhar da máquina’, fica muito mais fácil fazer aquela imagem que temos na cabeça se tornar real.
Portanto, mãos à obra!
"Fotografar é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração". (Henri Cartier–Bresson. 1994).
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Iniciando na fotografia
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Deborah Silva
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