Imagens da exposição do fotógrafo Brassaï
Brassaï/Divulgação
Brassaï/Divulgação
De Paris, eles fotografaram as ruas, os parques e jardins, os amantes, os bistrôs, os amores, os espetáculos, a noite, os meninos, as guerras e as revoluções. É a cidade mais esquadrinhada pelas lentes dos fotógrafos de todo o mundo desde 5 de setembro de 1886, quando o Le Journal Illustré publicou a primeira grande reportagem fotográfica com Paul Nadar, retratista pioneiro.
Cartier-Bresson, Joseph Nicéphore, Jeanloup Sieff, Florence Henri, Robert Doisneau, Sebastião Salgado, Helmut Newton. E sobretudo Brassaï. Escultor, desenhista, jornalista, escritor e fotógrafo, Brassaï (pseudônimo do húngaro naturalizado francês Gyula Halász, nascido a 9 de setembro de 1899 em Brasov e morto em 8 de julho de 1984, em Nice) sempre teve em mente forçar os limites da fotografia e por causa disso sua obra faz eco até hoje. Poucos fotógrafos exploraram com tanta sem-cerimônia a fronteira entre a fotografia e a pintura quanto Brassaï.
Belo Horizonte recebe sua primeira exposição do mestre. De 18 a 1.º de abril, a Galeria de Artes Visuais do Oi Futuro BH (Avenida Afonso Pena, 4.001 - Mangabeiras, tel. 31 3229-3131) abrigará a exposição "Brassaï, Paris La Nuit". A curadoria é de Agnès de Gouvion Saint-Cyr - que publicou recentemente "Brassaï en Amerique 1957", com fotos inéditas feitas na primeira viagem que o fotógrafo empreendeu ao continente americano, comissionado (foi a Nova York e a New Orleans, nos anos 1950).
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