Fonte: Felipe Mortara
O Estado de S.Paulo
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Aplicativos deixam fotos mais artísticas e divertidas; misto de rede social e software, Instagram se tornou febre entre os donos de iPhone e iPad. Com o Instagram, Pri Lucenai flagrou o passarinho no ninho, em Mairiporã (SP)
A cena se repetiu como nunca nas redes sociais neste verão. Uma profusão de pés descalços em frente ao mar azul, bebês fofos correndo pela praia, refrescantes mergulhos em cachoeiras. Com um smartphone na mão, compartilhar as fotos das férias ficou muito mais simples - e imediato. Não é preciso esperar a volta para casa para mostrar aos amigos e contar tudo sobre os lugares que visitou.
Apesar de não ter os mesmos recursos das câmeras digitais, os smartphones mais modernos já não decepcionam na hora de registrar a viagem - embora os preços, ao redor de R$ 2 mil, ainda assustem. A qualidade das imagens, contudo, vem aumentando e já permite impressões sem o temível efeito granulado. E as novidades não param: semana passada, a Nokia apresentou um modelo com câmera de impressionantes 41 megapixels, ainda sem data de lançamento.
Tais facilidades têm feito muita gente, se não aposentar, usar menos a câmera fotográfica em razão da praticidade. Caso do repórter fotográfico do Grupo Estado Filipe Araújo, que prefere deixar sua pesada Canon 7D para o dia a dia profissional. Nas viagens de fim de semana, ele saca seu iPhone e coloca à prova todos os aplicativos disponíveis, como distorções impossíveis de serem usadas no fotojornalismo.
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