Fonte: Monitor Mercantil
Enquanto a norte-americana Kodak pede concordata para entrar novamente no foco, a japonesa Canon, fabricante de impressoras e câmeras fotográficas, anunciou lucro líquido de 61,4 bilhões de ienes (o equivalente a US$ 800 milhões) no quarto trimestre de 2011, crescimento de 13,9% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
O resultado foi impulsionado por cortes de custos realizados pela companhia após o enorme terremoto seguido por tsunami, ocorrido no Japão, em março de 2011.
A receita líquida de vendas teve uma queda de 9,7% no período analisado, ao somar 964,8 bilhões de ienes (o equivalente US$ 12,6 bilhões). Esse resultado foi provocado, principalmente, pela pressionada valorização da moeda japonesa.
Vendas caem
Com o fraco desempenho do exterior, o efeito do terremoto e as inundações na Tailândia, as vendas líquidas diminuíram 9,7%, para 1,07 trilhões de ienes (ou US$ 13,37 bilhões); as vendas para consumidores sofreram recuo de 5%, para 373 bilhões de ienes (ou US$ 4,9 bilhões).
Já as vendas para o segmento industrial apresentaram queda de 12,8%, para 95 bilhões de ienes (US$ 1,2 bilhão). Houve um crescimento de 1,6% nas vendas no Japão, mas quase todas as outras localidades registraram queda: as Américas recuaram 9,2%; na Europa, 15%; e Ásia e Oceania, 11,7%.
Renúncia
O presidente e CEO da Canon, Tsuneji Uchida, anunciou que vai renunciar a seu cargo após a maior fabricante de câmeras fotográficas do mundo anunciar que seu lucro para este ano fiscal deverá aumentar menos de 1%, pelo segundo ano consecutivo.
Uchida deixará o cargo a partir do dia 29 de março, quando será substituído por Fujio Mitarai, atual presidente do Conselho de Administração. A Canon anunciou também que planeja contratar uma equipe de gestão mais jovem nos próximos meses.
O lucro líquido este ano provavelmente vai aumentar para 250 bilhões de ienes (o equivalente a US$ 3,3 bilhões), resultado bastante perto dos 248 bilhões de ienes do ano passado, disse a Canon, em comunicado, que também falou sobre um "futuro que está cada vez mais incerto em meio à crescente preocupação com uma desaceleração econômica global".
No entanto, para 2012, a companhia projeta um incremento de 5,4% na receita anual total, para 3,75 trilhões de ienes (US$ 48,9 bilhões), com recuperação das vendas em todos os segmentos (escritórios, consumidores e indústrias), estimulado pelo crescimento das economias emergentes.
As vendas mundiais de câmeras digitais caíram 35 % em termos unitários, em novembro do ano anterior, de acordo com a Camera & Imaging Products Association.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Tsunami ajuda Canon a lucrar
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Agências procuram fotógrafos para cruzeiros internacionais. Inscreva-se agora e viaje pelo mundo!
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Viajar pelo mundo, conhecer novas culturas, aprimorar o olhar e ainda ganhar em dólares para isso. Parece fácil mas trabalhar em cruzeiros internacionais não é uma tarefa para amadores. O ritmo forte de atividades e a quantidade de eventos dentro do navio pode assustar quem está começando. Fotógrafos amadores precisam aprimorar o portfólio para impressionar e, claro, os fotógrafos experientes precisam definir se querem mesmo mirar a lente da sua câmera para outras terras. Oportunidades existem e o mercado brasileiro comemora. Confira abaixo o perfil necessário para este profissional atuar no mercado e ainda os links para as principais agências de seleção.
Divulgue para os amigos!
Perfil:
Mínimo 18 anos para trabalhar em companhias brasileiras e européias. Companhias norte americanas exigem minimo de 21 anos;
Companhias norte americanas e européias remuneram melhor.
Ter concluído ensino médio e curso técnico de fotografia;
Fluência em língua inglesa;
Estar disposto a trabalhar em média 10 horas por dia;
Estar com passaporte em dia;
Onde procurar:
Royal Caribbean
E-mail: recrutamento@rccl.com.br (currículos em inglês)
Tel: (021) 2718-5109
Infinity Brazil
Tel: (13) 3224-7734
Ship Jobs (Pulman Tour)
Tel: (22) 3105-0766
Quer trabalhar em Cruzeiros Internacionais?
O FOTOCOLAGEM te mostra como dar os primeiros passos!
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Ter concluído ensino médio e curso técnico de fotografia;
Fluência em língua inglesa;
Estar disposto a trabalhar em média 10 horas por dia;
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Royal Caribbean
E-mail: recrutamento@rccl.com.br (currículos em inglês)
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Tel: (22) 3105-0766
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Fotógrafo revela mundo de cores em gotas d'água
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Fonte: BBC Brasil
O alemão Markus Reugels captura o mundo em gotas d'água. O fotógrafo amador, que trabalha como instalador de pisos de madeira, diz que suas imagens mostram coisas belas nas quais não pensamos na nossa vida diária ou que não conseguimos ver com nossos próprios olhos.
A ideia para a série de imagens "Refração" surgiu quando Reugels viu uma foto do homem-aranha refletido em uma gota. Ele decidiu que queria produzir o mesmo tipo de fotografia.
"Achei que seria incrível colocar a Terra em uma única gota", disse ele à BBC Brasil.
Para alcançar o resultado, ele usa fotografia em alta velocidade e captura o momento exato em que a gota cai em frente a uma imagem, que pode ser a fotografia de um planeta, do símbolo de um super-herói ou uma imagem abstrata.
"A luz, a distância do mapa, tudo precisa estar perfeito. O elemento mais importante é a luz, porque ela dá profundidade à gota."
Reugels, de 33 anos, começou a fotografar três anos atrás porque queria tirar boas fotos para os álbuns de família. Com o tempo, a fotografia virou um hobby importante em sua vida, especialmente a macrofotografia.
Recentemente, ele tem experimentado com cores e com outros tipos de fotografias com água. Para ver mais imagens de Reugels, visite o site http://www.markusreugels.de/
O alemão Markus Reugels criou uma série de imagens em que a Terra e outros planetas aparecem em gotas d'água
O alemão Markus Reugels captura o mundo em gotas d'água. O fotógrafo amador, que trabalha como instalador de pisos de madeira, diz que suas imagens mostram coisas belas nas quais não pensamos na nossa vida diária ou que não conseguimos ver com nossos próprios olhos.
A ideia para a série de imagens "Refração" surgiu quando Reugels viu uma foto do homem-aranha refletido em uma gota. Ele decidiu que queria produzir o mesmo tipo de fotografia.
"Achei que seria incrível colocar a Terra em uma única gota", disse ele à BBC Brasil.
Para alcançar o resultado, ele usa fotografia em alta velocidade e captura o momento exato em que a gota cai em frente a uma imagem, que pode ser a fotografia de um planeta, do símbolo de um super-herói ou uma imagem abstrata.
"A luz, a distância do mapa, tudo precisa estar perfeito. O elemento mais importante é a luz, porque ela dá profundidade à gota."
Reugels, de 33 anos, começou a fotografar três anos atrás porque queria tirar boas fotos para os álbuns de família. Com o tempo, a fotografia virou um hobby importante em sua vida, especialmente a macrofotografia.
Recentemente, ele tem experimentado com cores e com outros tipos de fotografias com água. Para ver mais imagens de Reugels, visite o site http://www.markusreugels.de/
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Cliques de viagem e técnicas de fotografia de arquitetura são os curingas do IIF. Atualize-se!
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É tempo de começar novos cursos e se especializar no que você mais gosta de fazer: fotografar. E a programação do Instituto Internacional de Fotografia, uma das escolas mais reconhecidas do mercado no país, está cheia de novidades para o mês de fevereiro. Não dá pra perder. Confira:
FOTOGRAFIA DE VIAGEM – 09 a 12 de fevereiro
Como o próprio nome diz, este curso ensina técnicas para produzir fotografias de viagens. Portanto, além das aulas teóricas, os alunos também farão saídas fotográficas com o intuito de produzir um pequeno ensaio. E ainda terão a oportunidade de editar e avaliar o material produzido.
INTENSIVO DE FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA – 10 a 12 de fevereiro
Para produzir a fotografia de arquitetura é preciso conciliar diversos aspectos, como a área em si, os estilos de arquitetura, a história local, entre outros. É o conjunto de tudo que está em volta que orienta o fotógrafo. Além disso, é preciso conhecer diversas lentes para obter enquadramentos adequados, dominar a luz – natural, artificial, flash – para obter o melhor registro, seja de uma fachada de um prédio ou de uma sala decorada.
FOTOGRAFIA DIGITAL – 27 de fevereiro a 28 de maio
Este curso é direcionado para qualquer pessoa que goste de fotografia, seja ela como hobby ou como profissão. As aulas são dinâmicas e práticas e trazem uma base consistente para entender os princípios e conceitos da fotografia digital.
Gostou? Então papel e caneta na mão e entre já em contato com o IIF!
Instituto Internacional de Fotografia
Rua: Engenheiro Francisco Azevedo, 807. Vila Madalena
(11) 3021-3335
Estúdio
Rua Eusébio de Paiva, 68 – Alto da Lapa
Uma nova revolução para a fotografia
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Fonte: Ethevaldo Siqueira
Jornal da Tarde
Primeiro você tira a foto. Depois, acerta o foco. Quem vê a caixa metálica tão simples não imagina que ela possa abrigar uma tecnologia revolucionária que, talvez, represente um salto equivalente àqueles representados pela da câmera Polaroid ou da foto digital.
Assim é a câmera Lytro, que utiliza um conceito totalmente diferente de registrar a imagem, baseado no campo de luz (ou Light Field), em que os raios luminosos são capturados por um sistema de sensores totalmente novo. Seu nome pode não ser dos mais felizes, mas seus resultados vão agradar a todos que gostam de fotos quase perfeitas.
Entre as incontáveis inovações apresentadas no Consumer Electronics Show (CES) de 2012, de Las Vegas, a câmera Lytro foi a vencedora do Last Gadget Standing, um dos prêmios para a maior inovação tecnológica da área da fotografia, votado e definido pelos visitantes como de maior impacto em suas vidas.
O grande diferencial da Lytro é permitir que o usuário aprimore o resultado final depois de capturar a cena, quando tudo já estaria definido e irreversível para as câmeras convencionais. Desse modo, a câmera Lytro evita a perda de fotos por falta de foco ou de nitidez, mesmo no caso de fotos feitas com pouquíssima luminosidade. Depois do clique, a câmera armazena as imagens com todas as cores e formas e, só então, o usuário começa a corrigir o foco e todos os detalhes.
A câmera revolucionária foi inventada por Ren Ng (pronuncia-se Ing), pós-graduado da Universidade de Stanford, nascido na Malásia, hoje com 35 anos. Ele desenvolveu sensores que captam milhões de raios de luz, num trabalho equivalente ao de supercomputadores.
Ren Ng acaba de fundar sua empresa, a Lytro Co., de Redwood, Califórnia, e transformar seu invento em produto comercial, ao lançar a câmera no CES de 2012. O preço de lançamento não parece nada absurdo: US$ 399. Quem quiser entender melhor os fundamentos científicos dessa câmera, pode visitar o site www.lytro.com.
A ideia da fotografia de campo de luz não é nova. Outras empresas, incluindo a Adobe e a Pelican Imaging, de Mountain View, tentaram sem sucesso chegar aos mesmos resultados que Ren Ng. Além de tirar fotos com uma rapidez incrível, a câmera pode usar a informação do campo de luz para criar imagens tridimensionais (3D) e com mais dados.
Tudo isso soa como algo mágico, dizem os fotógrafos mais experientes. Mas, na realidade, como funciona? A premissa básica da câmera de campo de luz é coletar todos os dados sobre a luz visível no campo de visão da câmera para que o software possa manipular a foto mais tarde.
Ren Ng explica que, enquanto o conceito era usado no passado para criar imagens como as dos efeitos especiais de “bala do tempo” no filme Matrix, era necessária uma sala cheia de câmeras e a potência computacional de um supercomputador. Utilizando um óptica especial e sensores, a câmera Lytro reproduz toda essa técnica em um dispositivo portátil e simples.
Na descrição do inventor, “as fotos tradicionais não nos contam a história completa; considere que a totalidade da luz que entra através da lente da câmera é muito mais do que a da foto.” E mais: “O campo de luz é toda informação adicional que é perdida numa foto comum, tradicional. Quando nós registramos toda essa informação, isso nos permite atuar com o software após o fato (a captura da imagem).”
O que acontece “após o fato” é o pulo do gato, a grande novidade: uma vez capturados os dados do campo de luz, os algoritmos da Lytro podem fazer truques impressionantes. O primeiro e maior deles é ajustar o foco em qualquer ponto em que o observador desejar.
Efeito
Se o leitor quiser ter uma ideia de como funciona na prática a nova fotografia baseada no campo de luz, pode usar o link específico www.lytro.com) e clicar duas vezes com a tecla esquerda do mouse. Cada trecho da foto ganha foco, mesmo os que estão no fundo.
A tecnologia de campo de luz também pode ser usada em fotos tridimensionais. Nesse caso, o processo funciona de forma semelhante, com as informações completas do campo de luz, que podem ser manipuladas por software, de modo que uma cena deve aparecer como se tivesse sido fotografada por duas câmeras.
Aliás, é dessa forma que são feitas as fotos 3D, com informação para o olho esquerdo e para o olho direito. Os algoritmos separam a luz de cada olho, do lado esquerdo e do direito da câmera, para criar o efeito 3D. E melhor ainda: a câmera de campo de luz consegue aprimorar a qualidade das fotos tridimensionais.
Jornal da Tarde
A Lytro, câmera inventada por Ren Ng, foi lançada na CES Las Vegas e chega ao mercado com custo de US$ 399
Foto: SEACEM
Primeiro você tira a foto. Depois, acerta o foco. Quem vê a caixa metálica tão simples não imagina que ela possa abrigar uma tecnologia revolucionária que, talvez, represente um salto equivalente àqueles representados pela da câmera Polaroid ou da foto digital.
Assim é a câmera Lytro, que utiliza um conceito totalmente diferente de registrar a imagem, baseado no campo de luz (ou Light Field), em que os raios luminosos são capturados por um sistema de sensores totalmente novo. Seu nome pode não ser dos mais felizes, mas seus resultados vão agradar a todos que gostam de fotos quase perfeitas.
Entre as incontáveis inovações apresentadas no Consumer Electronics Show (CES) de 2012, de Las Vegas, a câmera Lytro foi a vencedora do Last Gadget Standing, um dos prêmios para a maior inovação tecnológica da área da fotografia, votado e definido pelos visitantes como de maior impacto em suas vidas.
O grande diferencial da Lytro é permitir que o usuário aprimore o resultado final depois de capturar a cena, quando tudo já estaria definido e irreversível para as câmeras convencionais. Desse modo, a câmera Lytro evita a perda de fotos por falta de foco ou de nitidez, mesmo no caso de fotos feitas com pouquíssima luminosidade. Depois do clique, a câmera armazena as imagens com todas as cores e formas e, só então, o usuário começa a corrigir o foco e todos os detalhes.
A câmera revolucionária foi inventada por Ren Ng (pronuncia-se Ing), pós-graduado da Universidade de Stanford, nascido na Malásia, hoje com 35 anos. Ele desenvolveu sensores que captam milhões de raios de luz, num trabalho equivalente ao de supercomputadores.
Ren Ng acaba de fundar sua empresa, a Lytro Co., de Redwood, Califórnia, e transformar seu invento em produto comercial, ao lançar a câmera no CES de 2012. O preço de lançamento não parece nada absurdo: US$ 399. Quem quiser entender melhor os fundamentos científicos dessa câmera, pode visitar o site www.lytro.com.
A ideia da fotografia de campo de luz não é nova. Outras empresas, incluindo a Adobe e a Pelican Imaging, de Mountain View, tentaram sem sucesso chegar aos mesmos resultados que Ren Ng. Além de tirar fotos com uma rapidez incrível, a câmera pode usar a informação do campo de luz para criar imagens tridimensionais (3D) e com mais dados.
Tudo isso soa como algo mágico, dizem os fotógrafos mais experientes. Mas, na realidade, como funciona? A premissa básica da câmera de campo de luz é coletar todos os dados sobre a luz visível no campo de visão da câmera para que o software possa manipular a foto mais tarde.
Ren Ng explica que, enquanto o conceito era usado no passado para criar imagens como as dos efeitos especiais de “bala do tempo” no filme Matrix, era necessária uma sala cheia de câmeras e a potência computacional de um supercomputador. Utilizando um óptica especial e sensores, a câmera Lytro reproduz toda essa técnica em um dispositivo portátil e simples.
Na descrição do inventor, “as fotos tradicionais não nos contam a história completa; considere que a totalidade da luz que entra através da lente da câmera é muito mais do que a da foto.” E mais: “O campo de luz é toda informação adicional que é perdida numa foto comum, tradicional. Quando nós registramos toda essa informação, isso nos permite atuar com o software após o fato (a captura da imagem).”
O que acontece “após o fato” é o pulo do gato, a grande novidade: uma vez capturados os dados do campo de luz, os algoritmos da Lytro podem fazer truques impressionantes. O primeiro e maior deles é ajustar o foco em qualquer ponto em que o observador desejar.
Efeito
Se o leitor quiser ter uma ideia de como funciona na prática a nova fotografia baseada no campo de luz, pode usar o link específico www.lytro.com) e clicar duas vezes com a tecla esquerda do mouse. Cada trecho da foto ganha foco, mesmo os que estão no fundo.
A tecnologia de campo de luz também pode ser usada em fotos tridimensionais. Nesse caso, o processo funciona de forma semelhante, com as informações completas do campo de luz, que podem ser manipuladas por software, de modo que uma cena deve aparecer como se tivesse sido fotografada por duas câmeras.
Aliás, é dessa forma que são feitas as fotos 3D, com informação para o olho esquerdo e para o olho direito. Os algoritmos separam a luz de cada olho, do lado esquerdo e do direito da câmera, para criar o efeito 3D. E melhor ainda: a câmera de campo de luz consegue aprimorar a qualidade das fotos tridimensionais.
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