Por: MOA
A fotografia veio para edificar as palavras, os gestos e a simplicidade da vida através de um simples click.
Após a era Daguerreotipo, os ventos sempre foram favoráveis para uma multiplicidade de magias em estado latente, num orgasmo sincopado entre a emulsão fílmica e a luz que paria uma imagem não em uma cama, mas em uma câmera escura que escondia os segredos que só desvendaria num banhar de soluções químicas, num confessar dos pixels que se deleitavam gentilmente sobre um lençol de prata.
Com a fotografia, veio a percepção mais aguçada de ver o mundo de uma forma singular onde o olhar banhava o horizonte eternizando uma fração do tempo, rebuscando e engolindo a vida para presentea-la bidimensionalmente em papéis desenhados com a luz.
Qual pintura em quarto escuro, num mergulhar renascia feito um parto mágico, cuja resposta imagética repousava umedecida sob uma luz vermelha.
Os sonhos no silêncio que se rompia com um estampido de uma caça, era presa certeira em movimentos rebuscados e congelados numa alquimia capturada pelo olhar que tecia em um litúrgio ritual de sonhos e fantasias que se perpetuariam em nossas mentes, resgatando os possíveis e passíveis momentos que ajudariam a contar toda a história que se fez num piscar de olhos.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Fotografar é rebuscar nos pixels o espelho da alma para se eternizar em um simples click
Publicado por
Eduardo Chaves
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2 comentários:
Fala Moa...
Simplesmente brilhante.
Parabéns, sucesso e felicidades em sua jornada "blog-ística" rsrs
abraço...
até mais.
João Antonio
Este texto me parece muito confuso, começa bem , falando de ventos, depois engata uma "quinta" e já tá no orgasmo.
Parece que escreveu difícil só para fazer de conta que tinha algo a dizer, porém na realidade tava sem tempo e resolveu passar a mão de trator sobre o teclado, assim como quem toca piano de olhos fechados: sem piscar, sem respirar, sem sentir!
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