quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Pai e filho examinam o raio x do estúdio
Publicado por
Eduardo Chaves
Para fechar o primeiro dia de apresentações do Estúdio Brasil 2009, os profissionais Leonardo e Kauê Luz, pai e filho, revelam detalhes para os congressistas do evento, o seu maior case de sucesso: o Grupo Luz. A empresa que abraçou todos os processos fotográficos que envolvem as necessidades do cliente, desde casting de modelos até pós-produção do produto.
A palestra “Raio X do Estúdio” foi a única do dia que não teve demonstração ao vivo. Mas também não fez diferença. Os slides estavam claros, concisos e objetivos. Os momentos que chamavam atenção do público na apresentação foram os making-off dos trabalhos apresentados pelos fotógrafos, além das etapas de edição do material.
Animado e interagindo com a platéia, o fotógrafo Leonardo Luz mostrou logo no início da sua apresentação imagens do case do Gato Frietz. Este animal-personagem da Alemanha ganhou em seu pescoço uma câmera fotográfica com disparo programado. Ao apresentar as imagens feitas pelo fotógrafo-gato o público se surpreendeu, não tanto, quanto a afirmação de que: “Qualquer animal consegue fotografar!” Com esta expressão que levou o público à boas risadas, Leonardo, começou contando o processo de captação de imagens e a importância da comunhão de todos os “setores” da fotografia, como atendimento, fotografia, produção, manipulação de imagens, cliente e financeiro.
Em seguida, o publicitário e especialista em tratamento de imagens e pré-impressão, Kauê Luz comentou sobre a estrutura do estúdio fotográfico do grupo, com sede em São Paulo e também no interior do estado.
“Ter um estúdio significa, a priori, que você precisa ter um espaço físico suficiente para colocar seus equipamentos e o produto a ser fotografado. Porém, isso não basta, precisa ter um lugar para a equipe trabalhar, usar banheiros e tomar café, ou seja, passamos a ter a necessidade em ter um espaço com planejamento para quando tivermos grandes produções”, comenta os fotógrafos.
Sem mistérios e nada de artimanhas, os especialistas comentam que saber montar um estúdio é tão importante quanto conceber a imagem que estará impressa ou que ganhará as ruas do país. Local, custos do estúdio e ganhos com o trabalho foram os pontos mais interessantes. Ao final, a dupla recebeu perguntas das três centrais de atendimento instalado nos corredores do Teatro das Artes.
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Para fechar o primeiro dia de apresentações do Estúdio Brasil 2009, os profissionais Leonardo e Kauê Luz, pai e filho, revelam detalhes para os congressistas do evento, o seu maior case de sucesso: o Grupo Luz. A empresa que abraçou todos os processos fotográficos que envolvem as necessidades do cliente, desde casting de modelos até pós-produção do produto.
A palestra “Raio X do Estúdio” foi a única do dia que não teve demonstração ao vivo. Mas também não fez diferença. Os slides estavam claros, concisos e objetivos. Os momentos que chamavam atenção do público na apresentação foram os making-off dos trabalhos apresentados pelos fotógrafos, além das etapas de edição do material.
Animado e interagindo com a platéia, o fotógrafo Leonardo Luz mostrou logo no início da sua apresentação imagens do case do Gato Frietz. Este animal-personagem da Alemanha ganhou em seu pescoço uma câmera fotográfica com disparo programado. Ao apresentar as imagens feitas pelo fotógrafo-gato o público se surpreendeu, não tanto, quanto a afirmação de que: “Qualquer animal consegue fotografar!” Com esta expressão que levou o público à boas risadas, Leonardo, começou contando o processo de captação de imagens e a importância da comunhão de todos os “setores” da fotografia, como atendimento, fotografia, produção, manipulação de imagens, cliente e financeiro.
Em seguida, o publicitário e especialista em tratamento de imagens e pré-impressão, Kauê Luz comentou sobre a estrutura do estúdio fotográfico do grupo, com sede em São Paulo e também no interior do estado.
“Ter um estúdio significa, a priori, que você precisa ter um espaço físico suficiente para colocar seus equipamentos e o produto a ser fotografado. Porém, isso não basta, precisa ter um lugar para a equipe trabalhar, usar banheiros e tomar café, ou seja, passamos a ter a necessidade em ter um espaço com planejamento para quando tivermos grandes produções”, comenta os fotógrafos.
Sem mistérios e nada de artimanhas, os especialistas comentam que saber montar um estúdio é tão importante quanto conceber a imagem que estará impressa ou que ganhará as ruas do país. Local, custos do estúdio e ganhos com o trabalho foram os pontos mais interessantes. Ao final, a dupla recebeu perguntas das três centrais de atendimento instalado nos corredores do Teatro das Artes.
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