Apelativo não? Pois é, o intuito era este mesmo. E o palestrante Guilherme Maranhão não se importou se os envaidecidos por ter sua cyber shot nas mãos ficariam ofendidos com o título da sua palestra.
Embora a falta de organização tenha marcado mais este momento da arena de fotografia, Maranhão não se intimidou e garantiu que tudo não passasse de um bate papo e uma troca de experiências.
Em volta da mesa, os campuseiros começaram expondo suas câmeras digitais de bolso: os celulares. O fotógrafo aproveitou para analisar cada um dos modelos e ainda contar alguns segredos destes aparelhos: "as câmeras de celular em geral vêem apenas a intensidade da luz e a registram, no entanto, como estamos falando de modelos bastante precários, mesmo os mais avançados que existem no mercado, ainda não sabem diferenciar as cores do objeto".
Empolgados com a temática, os campuseiros aproveitaram para tirar as suas dúvidas sobre todos os gráficos e informações que apareciam na tela das suas compactas. O público se descontraiu e garantiu total atenção para as dicas desta última palestra de fotografia do dia.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Faça uma boa foto com uma câmera tosca
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Eduardo Chaves
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2 comentários:
Uma boa câmera não tem utilidade sem um bom assunto, sem um propósito, ou seja, sem a cena certa. Se o fotógrafo estiver fazendo algo realmente criativo e relevante, a máquina será o menos importante!
Olá Yuri,
Concordo com você, sem dúvidas, mas o que é interessante também é desvendar que apenas as máquinas profissionais são boas. Não. Olhar do fotógrafo faz a diferença, sem dúvidas. O que temos que fazer é investir neste olhar e a máquina irá acompanhar este ritmo!
Abraços
Eduardo Chaves
www.evchaves.blogspot.com
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