Redirecionamento

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Fotografia Incidental

10 comentários:

Anônimo disse...

Moa, você é o máximo!
Abçs
Egydio

coletivo 308 disse...

Adorei Moa!
muito, muito bom!
Poesia pura!
abração.

Hilario disse...

Moa, o seu artigo é de uma pessoa que não apenas conhece a fotografia e seu processo mas também de quem tem dedicado a vida a ela com paixão.
Abraço
Hilario

João Antonio disse...

Moa, parabéns!!!

Um ótimo artigo para abrir nossas mentes, e saber que cliques não são apenas cliques, são imersões em um mundo particular e ao mesmo tempo público, porém, apenas aquele que olha através da lente é o que irá captar aquela fração de segundo e irá emergir no mundo da luz...

Parabéns, me orgulho em ser seu aluno...um dia contarei aos meus filhos que tive um bom professor...

ah... Pal 3 x 0 Cor

Abraço.

Lady disse...

Parabéns Moa!
Admiro muito seu trabalho e sua sensibilidade de conseguir captar tão bem as palavras quanto em um click.
Belo artigo, espero que venham muito mais.

Beijos

Lady

Thamiris disse...

Simplesmente fantástico!

Adorei... =)

Rafaela disse...

Certa vez ouvi dizerem que não existe "Dom". Mas quando conhecemos pessoas como você que são brilhantes no que fazem, não dá pra não acreditar em dom.
Parabéns Moa!!!

Silas Piacenti disse...

Excelente.

O engraçado é que certa vez eu fiz uma analogia semelhante com a história dos pixels... Eu disse que os fragmentos de imagens em cada pixel são como sêmens que ao atingirem o óvulo ocular geram prazeres e nasce o saber, cogitar, ser.

Fotografo, Logo, Existo.

:-)

Abraços!!!!!!!!!

Stefano Aguiar disse...

Gostei bastante do artigo. Nunca havia parado pra pensar como pode ser positiva a massificação da fotografia, causando esse desconforto nos artistas.
Só achei um pouquinho de exagero os "pixels como óvulos". :)

Unknown disse...

Moa, querido amigo e professor, parabéns!
Que sensibilidade, rapaz!
Você é um grande poeta e um grande fotógrafo!
Bjs, Conceição.

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