Foram 15 palestras e um público que lotou o Teatro das Artes no Shopping Eldorado, em São Paulo. De várias partes do estado e também do país, fotógrafos de diferentes áreas e com objetivos diferentes deram entrevista para o FOTOCOLAGEM contando suas experiências no Estúdio Brasil 2009.
Cerca de 30 pessoas foram ouvidas e a maioria garantiu que soube do evento por meio da divulgação de sites, blogs e citaram o FOTOCOLAGEM como uma das fontes do evento. Dentre os elogios ficam claros nos discursos que o público gostou da escolha dos palestrantes e que estavam ansiosos para as práticas ao vivo. Entre as modificações para o próximo ano, os congressistas comentam a escolha de um lugar maior e com proximidade a hotéis e estacionamento mais barato.
Desembarcando na capital, vindo direto da cidade de Jales, interior de São Paulo, o profissional Marcos Oliveira confessa que mesmo depois de 10 anos fotografando casamentos, aniversários e books, renovar as experiências é característica do seu aprendizado. "Soube da realização deste fórum por meio de amigos e também de emails marketing que chegavam até mim. No começo não dei muita importância, mas depois conferi os palestrantes e percebi que tinha um encaixe durante a agenda do evento. Trouxe também um funcionário do estúdio. Quero aprender e trocar informações", comenta.
Sobre os custos do Estúdio Brasil, Marcos acredita que o valor seja justo à organização. "Estive em outros eventos de fotografia que aconteceram ainda este ano em São Paulo e senti que esta estrutura ainda é a melhor. Possibilita uma conversa direta entre o palestrante e os congressistas. Não tenho do que reclamar", e ainda completa: "Quero vir na edição do próximo ano".
A fotografia de estúdio ainda é um enigma para a ex-economista Daniela Batista. Após ver o marido atuando como diretor de cinema, ela enxergou na profissão uma possibilidade de sair da rotina dos escritórios e criar um trabalho mais autoral. "Este é meu primeiro congresso, fiquei satisfeita com as palestras apresentadas, mas senti que me faltou embasamento para acompanhar e entender melhor o que eles estavam falando, ainda não domino muito bem o equipamento profissional", comenta a congressista de Araraquara.
"Senti que o espaço do evento já não comportava mais ninguém. Cada vez que tínhamos um intervalo eu tinha que escolher um novo lugar, as vezes eu preferia nem sair porque havia conseguido um bom lugar para assistir. No próximo ano eles poderiam fazer em um lugar maior e organizar a questão da escolha dos acentos", recomenda a fotógrafa Mônica Alvez. A profissional ressalta ainda que gostou do esquema de telões que transitavam não apenas a visão geral do palco, mas também ajudavam a visualizar pequenos detalhes que os palestrantes apontavam.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Público elogia escolha de palestrantes do Estúdio Brasil 2009, mas exige algumas mudanças para a edição do próximo ano
Publicado por
Eduardo Chaves
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