quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Fotografia digital pode auxiliar em investigações periciais. Software preserva a cena do crime
Publicado por
Eduardo Chaves
Um software que permite que a cena de um crime seja preservada para investigações a partir de uma fotografia digital foi apresentado à direção do Instituto-Geral de Perícias e a profissionais de diversas áreas do IGP. O MID – Monocomparador de Imagem Digital, tecnologia criada na Universidade Federal do RS – UFRGS, é capaz de obter medidas através de cenas fotográficas.
Conforme o professor Mário Reiss, do curso de Engenharia Cartográfica, o programa possibilita o estabelecimento de coordenadas tridimensionais de objetos que integram duas fotografias digitais, obtidas de uma câmera, focalizando a mesma cena, em posições diferentes. Corrigidas as distorções e definidas as escalas, chega-se a valores exatos de distância, extensão, dentre outras medidas consideradas fundamentais na análise pericial.
A direção do IGP, agora, avalia a possibilidade de um de intercâmbio entre o Instituto-Geral de Perícias e o Departamento de Geodese da UFRGS para uso dessa tecnologia em favor da perícia oficial do RS.
Arquivado em:
Notícias
Estou lendo: Fotografia digital pode auxiliar em investigações periciais. Software preserva a cena do crimeEnviar para o Twitter
Um software que permite que a cena de um crime seja preservada para investigações a partir de uma fotografia digital foi apresentado à direção do Instituto-Geral de Perícias e a profissionais de diversas áreas do IGP. O MID – Monocomparador de Imagem Digital, tecnologia criada na Universidade Federal do RS – UFRGS, é capaz de obter medidas através de cenas fotográficas.
Conforme o professor Mário Reiss, do curso de Engenharia Cartográfica, o programa possibilita o estabelecimento de coordenadas tridimensionais de objetos que integram duas fotografias digitais, obtidas de uma câmera, focalizando a mesma cena, em posições diferentes. Corrigidas as distorções e definidas as escalas, chega-se a valores exatos de distância, extensão, dentre outras medidas consideradas fundamentais na análise pericial.
A direção do IGP, agora, avalia a possibilidade de um de intercâmbio entre o Instituto-Geral de Perícias e o Departamento de Geodese da UFRGS para uso dessa tecnologia em favor da perícia oficial do RS.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentários:
bem.. em pindorama a tecnologia de investigação cientifica é tão primitiva que isso aí até pode ser considerado enorme avanço. Daqui a uns 100 anos a Policia Cientifica poderá ter imposto regras para isolamento de cena de crime, preservação de detalhes e outras coisinhas. Quem sabe até descobrir o sistema Leica:
http://www.google.com.br/search?q=leica+crime+360&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:en-US:official&client=firefox-a
Postar um comentário